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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
29/07/2004 |
Data da última atualização: |
16/10/2017 |
Autoria: |
VIEIRA, R. F.; TSAI, S. M.; TEIXEIRA, M. A. |
Afiliação: |
Embrapa Meio Ambiente. |
Título: |
Efeito do lodo de esgoto no crescimento e fixação simbiótica do N2 em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2004. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 19). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se o efeito do lodo de esgoto, como fonte de N, no crescimento do feijoeiro e na eficiência da simbiose com estirpes nativas e selecionadas de rizóbio. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em um Latossolo Vermelho distroférrico, com os seguintes tratamentos: ausência de adubos químicos e de lodo, adubação química completa, doses 1, 2 e 3 de lodo de esgoto, feijão inoculado com estirpes eficientes de rizóbio + adubação nitrogenada no plantio, feijão inoculado + dose 1 de lodo , feijão inoculado + dose 2 de lodo e feijão inoculado + dose 3 de lodo. A dose 1 (14,8 t ha-1, na base seca) forneceu a metade do N mineral recomendado para a cultura do feijão , a dose 2 (29,6 t ha-1, na base seca) e a 3 (59,2 t ha-1, na base seca) forneceram, respectivamente, a quantidade de N mineral recomendada e duas vezes essa quantidade. Os maiores valores da atividade de redução do acetileno nos tratamentos com as doses 1 e 2 de lodo, em plantas que não foram inoculadas, demonstraram que a aplicação do lodo de esgoto pode aumentar a eficiência dos rizóbios nativos, quando comparados às bactérias oriundas do inoculante. Também demonstrou-se que a aplicação de fertilizante nitrogenado no feijoeiro pode ser substituída por quantidade adequada de lodo de esgoto. |
Palavras-Chave: |
Lodo de esgoto; Nutrição mineral; Uso agrícola. |
Thesagro: |
Adubo de Esgoto; Crescimento; Feijão; Fixação Simbiótica de Nitrogênio; Lodo Residual. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPMA/5791/1/boletim_19.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
14/06/2017 |
Data da última atualização: |
17/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
REIS, D. S.; FIGUEIREDO NETO, A.; FERRAZ, A. de V.; FREITAS, S. T. de. |
Afiliação: |
DAÍSE SOUZA REIS, UNIVASF - Programa de Pós-graduação em Engenharia Agrícola, Juazeiro-BA; ACÁCIO FIGUEIREDO NETO, UNIVASF; ANDRÉA DE VASCONCELOS FERRAZ, UNIVASF; SERGIO TONETTO DE FREITAS, CPATSA. |
Título: |
Produção e estabilidade de conservação de farinha de acerola desidratada em diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 20, e2015083, 2017. |
ISSN: |
1981-6723 |
DOI: |
10.1590/1981-6723.8315 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante 75 dias de conservação. MenosO objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos dura... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ácido ascórbico; Cereja das Antilhas; Farinha de acerola; Processamento da farinha. |
Thesagro: |
Acerola; Conservação; Consumo; Desidratação; Secagem; Vida de Prateleira. |
Thesaurus NAL: |
Drying; Fruits; Malpighia emarginata. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/160769/1/TONETTO-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02563naa a2200337 a 4500 001 2070898 005 2018-01-17 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a1981-6723 024 7 $a10.1590/1981-6723.8315$2DOI 100 1 $aREIS, D. S. 245 $aProdução e estabilidade de conservação de farinha de acerola desidratada em diferentes temperaturas.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO objetivo deste trabalho foi identificar a melhor temperatura de desidratação para a produção de farinha de acerola de alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante a conservação. Frutos de acerola, Flor Branca, foram colhidos no estádio de maturação maduro em um pomar comercial do Vale do São Francisco, Petrolina, PE. Frutos com ou sem sementes foram sanitizados e desidratados nas temperaturas de 60 °C, 70 °C e 80 °C em estufa de circulação de ar forçado e, em seguida, foram triturados para a obtenção da farinha, a qual foi armazenada em temperatura ambiente em embalagens de polietileno herméticas. A polpa dos frutos foi utilizada para a determinação do pH, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), ácido ascórbico (AA) e umidade. A farinha de acerola foi avaliada a cada 15 dias, por um período de 75 dias, quanto ao pH, SS, AT, AA e cor. Para todas as temperaturas de desidratação, os valores de pH e SS foram semelhantes, variando entre 3,5-4,2 e 6,3-11,7, respectivamente. Os SS apresentaram menor variação ao final do armazenamento. A AT aumentou em todas as amostras variando de 5% a 10%. As perdas de ácido ascórbico foram de 76,2% e 80%, 23,9% e 55%, ou 37,9% e 65% para as farinhas com e sem sementes desidratadas a 60 °C, 70 °C e 80 °C, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos, a melhor temperatura de desidratação é 70 °C, pois resultou em farinha com alta qualidade de consumo e estabilidade de parâmetros físico-químicos durante 75 dias de conservação. 650 $aDrying 650 $aFruits 650 $aMalpighia emarginata 650 $aAcerola 650 $aConservação 650 $aConsumo 650 $aDesidratação 650 $aSecagem 650 $aVida de Prateleira 653 $aÁcido ascórbico 653 $aCereja das Antilhas 653 $aFarinha de acerola 653 $aProcessamento da farinha 700 1 $aFIGUEIREDO NETO, A. 700 1 $aFERRAZ, A. de V. 700 1 $aFREITAS, S. T. de 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 20, e2015083, 2017.
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